28 de março de 2024

23 thoughts on “Você namora alguém bissexual?

  1. Amanda no segundo link, o psicólogo trata a bissexualidade como um comportamento sexual atípico, não consegui compreender muito bem, você conhece algum outro conceito? Porque o que eu entendi é que a bissexualidade passaria a ser uma escolha então. Bom é só uma dúvida, mas não entendi muito bem esse conceito.

    1. Luciana, acho que o psicólogo quis dizer que o bissexual poderia ter experiências com o sexo oposto ou com alguém do mesmo sexo pontualmente. Ou seja, na verdade essa pessoa é homossexual e já teve relações heterossexuais ou ao contrário, na visão do psicólogo. Contudo, acredito que ele fale isso baseado em um grupo com maioria homossexual. Ele tem a mesma visão da maioria dos psicólogos: a de que a bissexualidade não existe e que ainda estamos “em cima do muro” e vamos descobrir o que realmente somos em algum momento. Continuo discordando disso. Veja essa matéria do New York Times (http://www.nytimes.com/2011/08/23/health/23bisexual.html?_r=3&partner=rss&emc=rss&amp😉 Ela cita um estudo dizendo que a bissexualidade existe sim. Felizmente estamos ganhando cada vez mais estudos sobre o assunto.

      1. Sinceramente, desculpe a minha postura, mas tenho vontade de socar quem di que bissexualidade não existe, pq é tão diicil admitir isso e poq seria tão errado ou estranho ser bissexual? Ah Amanda, tenho mais umas propostas de topico pra vc, q pelo menos para mim (e espero que para as demais) são importanets. Já leu o livro “amor entre meninas?” ela diz ser uma psicóloga, a auoura, mas ela vê e bate muito na tecla de que a atração sexual por alguem do emsmo sexo possa ser mais um “comportamento temorário” na adolescencia e depois a pessoa “voltaria” S a saer hetero, caso isso não passe de adolescencia. Mas discordo dela, justamente por isso q vc levantou, como pode ser “temporario” e “passageiro” se a grande maioria CONVICTA de ser homo ou bissexual descobriu realmente até anets da adolescencia (ou seja, na infância)? Acho q ela tambem ta no grupo q ve a atração por meninas como modinha, tentativ de chamar atenção da gaera e dos garotos por uam simpels falta de autoafirmação na adolescencia, o q discordo, até pq mesmo q isso comece e uma “brincadeira sem importância” pode ser uma descobnerta real de um sentimento, pq m n]ao? É o q digo, as pessoas não querem admitir que há pessoas q realmente gostam e preferem alguem do mesmo sexo, a sociedade ainda não se acostumou ou não quer aceitar iss ode teimosia, ou por conveniência e isso me irrita !! Ela só acredita queseja algo “permantente” se vc namorar uma garota. Na boa, quantas mulheres vc precisa ter se apaixonado ou sentido atraida pra provar q seja bi ou homo? Nesse caso, o topico sde chamaria “pq é tão dificil aceitar que a atração pelo medmo sexo existe (ou é algo real)?” E outro que gostaria que vc abordase, “a falta de visibilidade do bisexual propaga a bifobia” , mas o algo que me pega mais é “como contar a sua namorada lésbica sobre sua bissexualidade?” pq realmente existe MUITO preconceito, e algumas tem ódio de bi e a acusam de fazer allgo q não fez, pq outra a magoou, e recusam até admitir q são preconceituosas!! Daí vc cita os argumentos q elas usam e o q poderia ser dito pra q elas entendam um pouco do q sentimos por sermos bi, q não é freescura no c** como disse minha ex!! Enfim, esse ultimo é muito importante pra mim, não acho justo srmos proibidas de namorar lésbicas por elas acharem q estragaremos a moral delas, por algo q n temos culpa! Vc pode até usar o video da tutty (tem no youtube) , q fala de lesbicas q se apaixonam por bissexuais.

      2. Olha Amanda a matéria é ótima, mas pra você ver que foi uma experiência entre poucas, pouquíssimas sobre o assunto. Não deixou 100% claro, porque como a notícia fala eles não estudaram as mulheres bissexuais por exemplo, se fosse feito um estudo mais aprofundado e amplo as informações coletadas seriam melhores e mais completas. Pelo que vi a bissexualidade não é reconhecida cientificamente, ou seja, ela é uma escolha. Já vi dizer comentários de psicólogos como: ” …a bissexualidade é mais difícil de entender do que a homossexualidade, já que às vezes ele está como homossexual e outras vezes como bi…” Nunca consegui entender!

        Por que essa falta de interesse? Acredito que a bissexualidade é mostrada de uma forma promíscua. É muito fácil ver famosos que se relacionam com pessoas do mesmo sexo sem comprometimento e a mídia em geral ajuda nesse conceito. Mas ainda achei confusa demais as opiniões dos especialistas.

      3. E Dany não sei se a bissexualidade é destratada pela comunidade gay, eu acho que o movimento apoia todas as formas de sexualidade, algumas pessoas nesse meio que não aprovam, entende? Não é algo generalizado, é algo que pode vir de qualquer um, tanto hétero, como gay, que acham que isso não existe, é opinião pessoal mesmo. A bissexualidade é muito antiga, antes de alguns acontecimentos ela era tratada de uma forma normal só não sei porque agora ela é recriminada enquanto que a homossexualidade já tem certo respeito. Acho que é porque acreditam que o bissexual sofre menos preconceito na sociedade porque ele ainda tem um lado hétero, pode ter a opção de viver com alguém do sexo oposto. Realmente é muito complexo e há muitas suposições. Nem eu tenho plena certeza sobre o assunto.
        bj pra tds!!! 😉 E obrigada por tentarem me esclarecer algumas coisas 🙂

        1. Verdade, Luciana. Tudo o que você diz faz muito sentido. Acredito que os especialista não têm base científica suficiente para falar sobre bissexualidade. E também acho que ainda existe uma descrença de que a bissexualidade realmente exista para muitos psicólogos. A maioria acredita que é apenas uma fase de transição ou uma forma de tentar “aceitar” melhor a homossexualidade. Apesar de a ciência ainda patinar um pouco sobre o assunto, acho que nós podemos refletir juntas sobre isso. Abraços!

      4. Podemos continuar discutindo sim pena que vai continuar sendo um assunto irrelevante pra sociedade, ninguém nunca vê em televisão, reportagens, notícias sérias falando sobre a bissexualidade. Vai continuar sendo algo obscuro, dizem que a tendência é de a bissexualidade cada vez mais crescer entre os jovens, principalmente garotas e isso pode se tornar algo que venha a ser discriminado mais ainda futuramente pela falta de diálogo, o que gera um despreparo e insegurança.

        Obrigada de novo e se tiver dúvidas perguntarei novamente, conversar aqui é ótimo.

  2. “Pelo que vi a bissexualidade não é reconhecida cientificamente, ou seja, ela é uma escolha.”

    Por isso que ng acredita na bissexualidade, quando eu digo que não há muita visibilidade sei o q estou dizendo. Nós que teremos que fazer a visibilidade dos bissexuais!

  3. “Quando eu era mais nova, sempre me questionavam sobre o assunto e eu também me sentia extremamente incomodada. Até tremia por dentro só com as palavras “lésbica” e “bissexual”.” Putz, me descreveu agora hahahaha

  4. Bom Amanda. Na verdade revelo que tenho um pouco de insegurança quanto ao nosso relacionamento, pois como sabe, apesar de não ter preconceito, e ter MUITO ciume de homem, isso meio que aumentaria os ciumes, entende?
    Não penso em desejos como ménage a trois, etc, é apenas uma questão de entendimento, pois eu particularmente ficaria MUITO melhor ( apesar do que com ciumes ) se ela me falasse toda a verdade.
    Ainda sinto que ela tem algo a esconder, pois como disse, ela não sabe nem se admite pra ela mesma. E se do ponto de vista genético ajudar, ela tem um meio irmão ( parte de mãe ) que é gay.

  5. Ontem quando transamos, ela não queria fazer algumas coisas que ela frequentemente fazia, não parecia muito interessada.
    Daí eu falei que ela tava com muita ”frescura” só de sacanagem, e que tava com nojo de mim..
    Então ela disse : Ah, agora só falta você falar que é porque eu sou ”sapatona” né?

    Enfim, NEM TOQUEI no assunto, e ela já me veio com isso na cabeça. Será que ela anda pensando nisso?

    1. Xi, sei não… se foi ELA que veio com essas conjecturas .. aí tem cosia, pdoe ter certeza q ela tá te escondendo algo!! Mas quando a pessoa tá querendo esconder, não quer admitir, vai por mim, não adianta jogar na cara pq piora, ela vai ficar hostiil e te tratar mal, mesmo q vc esteja certo! Uma hora ou outra ela te fala, se tiver algo rpa te falar… mas parece q tem sim, só não sei se ela tem interesse em alguam mulher no momento, pq não a conheço. Se for preciso da um gelo nela, pra ver se ela te procura, mas n sei, tenta n pressioná-la a falar.

    2. cara faz assim , arruma um filme porno que tenha sexo lesbico (não como tema central mais com algumas cenas … se ela perguntar vc fala que nem sabia que tinha isso no filme mais tem que ser uma coisa sutil tipo um filme hetero e derrepente aparecen duas minas se pegando) e assiste com ela pra ver a reação dela , fala que vc curte ver duas minas transando , joga umas indiretas , a hora que ela ver que vc não tem preconceito vai ser muuuito mais facil ela revelar o que sente pois ela vai ter mais confiança de que vc não vai se espantar nem nada, mais não pressione ela de forma alguma pois ela pode achar que vc tá perguntando isso pra depois jogar na cara dela, na proxima briga ou usar isso como motivo pra terminar então não pressiona

  6. Minha primeira vez aqui. Parabéns pelo blog. Sou um homem hétero.

    Olha, Amanda, de verdade… Você já parou pra pensar com clareza no que pode sentir o cara nessa relação?
    Não é a coisa mais fácil do mundo para um homem lidar com uma situação assim.
    Rola uma ferida narcísica elementar.

    Você pergunta por que é tão importante saber se sua namorada é bissexual…
    Poxa, pense da seguinte forma: ela tem um desejo que você nunca vai poder alcançar.
    Em outras palavras: existe sempre um quê de incompletude, de desencontro de potencial erótico.
    Fica sempre a dúvida do quanto ela está ali, com você.

    Sei que em um relacionamento heterossexual, ninguém detém o monopólio de todo o desejo do parceiro. (Ex. Eyes wide shut) É evidente.
    Mas existe sempre a possibilidade de você se empenhar, procurar conhecer os desejos da parceira, alcançar níveis mais profundos de intimidade e ser o melhor homem que você puder.

    Só que você tem outro corpo, outro toque, outro gosto dentro do espectro que interessa a ela.

    Ela pode ou não ser tudo aquilo o que você quer. Vai do nível de paixão e de empatia na relação. Você, no entanto, não basta. Mais cedo ou mais tarde.

    Ainda existem outras questões, como um potencial erótico na relação com as amigas que você não tem entre seus amigos…

    De certa forma, é a mesma certeza da incerteza que circunda toda forma de amor. Só que ao cubo – e com um prazo de validade muito mais incerto.
    Sinceramente, pode ser algo muito sofrido.

    Por fim, uma nota polêmica (facil e erroneamente rotulável de homofóbica):
    Sou abertamente defensor do casamento gay, da criminalização da homofobia, do direito de adoção, etc.
    Mas sinto que há um estímulo à cultura do lesbian-chic e à glamourização do homoerotismo feminino (novela das 8, House, the OC, the L Word, novela do SBT, Britney, Madonna, etc…) em uma medida que não acompanha os homens. Não existe o gay-chic. E o bissexualismo masculino ainda é mais condenado que o feminino (ainda reprimido socialmente). Cultura machista, claro.

    Somos bio-psico-sociais. Essa cultura vem moldando a sexualidade das novas gerações de uma maneira indelével. Não está só dando mais liberdades para que as pessoas assumam o que sempre reprimiram. Está efetivamente formando uma nova sexualidade. (Como outrora formou-se uma cultura em Roma, em Atenas ou Lesbos).
    A coisa é que os homens tendem a ser mais estanques que as mulheres (hetero ou gay). Veja a tal famosa pesquisa da Dra. Meredith Chivers.

    Sem querer soar apocalíptico, nem suscitar comentários do tipo “tadinhos dos homens, ainda detentores do poder e do capital desse mundo”, eu sinceramente temo pelos garotos mais jovens. Com hormônios em polvorosa, sem as parceiras de vida sexual (que optam cada vez mais por mulheres), prevejo uma frustração tão intensa, que pode levar uma geração de moleques a desenvolver transtornos de ansiedade, depressão e agressividade. Se você pesquisar, verá que algumas feministas históricas norte-americanas estão se debruçando sobre este homem perdido nesse tiroteio. Talvez um neo-feminista, mas ainda heterossexual e possivelmente frustrado.

    1. Gregório, primeiramente: parabéns pelo comentário, me fez pensar.
      Sou mulher, 24 anos, namoro há 6 anos com um homem. Entendo a sua insegurança… Como você disse, a mulher bissexual “tem um desejo que você nunca vai poder alcançar (…) você tem outro corpo, outro toque, outro gosto dentro do espectro que interessa a ela”. E isso só é pior (eu acho) quando a mulher nunca experimentou outra mulher. É o meu caso. É um desejo, curiosidade, que vai e volta, as vezes é forte, outras quase nem lembro que existe… Mas sempre esta ali. E a curiosidade sobre o “novo” também. E é um saco, pois eu realmente amo o meu namorado. Isso me deixa muito confusa, e acredito que deve ser assim com todas que estão na mesma situação. Inclusive, os mesmos questionamentos rodeiam dia e noite a minha mente: teria a minha relação um prazo de validade? Até quando vou resistir? Devo resistir? Creio que meu namorado, que não é burro, desconfie desses meus “desejos”, e, apesar de sermos abertamente defensores da causa “gay”, assim como você, nunca me abri com ele sobre isso. É a única coisa que não contei pra ele (e nem pra ninguém).

      Ahh as amigas… Algumas são só amigas mesmo, outras… também! Nada que tenha passado de olhares e abraços… em 6 anos nunca tive coragem de tentar algo a mais. É complicado. Quando deito à noite e abraço meu parceiro, o meu peito se enche de alegria, de carinho, de amor, é um turbilhão de sentimentos… aí penso que é com ele que devo ficar. Ele é o meu amor.
      Então não importa se a sua companheira é les, bi, tri ou whatever, o que importa é o que ela sente por você, e se o que vocês têm é verdadeiro. Todavia, todos temos que fazer escolhas todo o tempo, cabe a ela escolher o caminho que deve seguir. Ela pode amar você e não escolher o amor, isso vai depender dos valores e princípios que ela acredita.
      Espero que, caso eu “caia em tentação”, meu companheiro compreenda. Mas desejo – de coração – não correr o risco de estragar tudo o que conquistamos até hoje.

    2. Teu nome ou nick, me fez lembrar de um grande colega que tive, humilde e excelente profissional. Passado quase 9 anos do seu comentário: será que assimilasse sobre Sexualidade? Pois bem, a Bissexualidade ou atração pelo mesmo gênero (gay/lésbica) não foi e não é modismo! Muitos políticos e artistas de hoje (maduros), na década de 60 (chamada de anos dourados) viviam uma sexualidade fluida (podiam namorar ou casar), mas também ter uma relação intensa com amigo (a): isso mesmo, homem ou mulher, participantes de grupos ideologicos ou colegas, tinham essa liberdade sexual! Sei que há também uma forte cultura machista e canônica que lutam para deixar os anos 60, desconhecido das novas gerações, porque sexualidade bem vivida é povo unido, fortalecido, para mudar o caos mundial na política e economia!

  7. E aí gente? Blz?
    Então, queria ajuda e ficaria muito feliz se vocês pudessem me dar uma acalmada. O lance é o seguinte: eu sou gay e namoro um cara bissexual. Tranquilo até aí. Sou apaixonado por ele e ele me trata como nenhum dos meus namorados jamais me tratou. Ele é um amor e eu me derreto por ele! O problema é, ele já foi casado, tem filhos e uma namorada! O nosso relacionamento é segredo, sabe?! Tipo, ele conhece alguns dos meus amigos mais íntimos, mas eu não conheço nada da vida dele. E como a namorada é socialmente aceita e eu não, isso implica que viagens, feriados, comemorações e todos os eventos públicos são com ela. Eu sofro muito com isso… então, na boa, se alguém já viveu ou vive uma situação como essa, me ajuda aí. Eu realmente não queria entrar no jogo do “ou eu ou ela”, só queria lidar bem com isso…

  8. Sou mulher. Nunca me imaginei casada, desde criança criei aversão a ideia de gerar um filho, por muitos motivos. Desde criança penso em adotar e mantenho o desejo vivo.
    Não gosto de muito contato físico (abraço, beijo e aperto de mão). Nunca namorei ou tive vontade. Já tive alguns crushes (homens,mas acho muitas mulheres atraentes), mas nunca me imaginei realmente namorando eles ou beijando, só os acho interessantes.
    Também nunca me imaginei beijando e tendo relações sexuais com mulheres, mas depois dos 20 anos, fazer sexo com uma mulher me parece muito normal, mesmo nunca tendo feito (nunca achei algo anormal, só achava que nunca faria). Me lembro que por volta dos 7 ou 8 anos eu e uma prima nos beijávamos de língua, não lembro ao certo se era pra praticar ou porque nos sentíamos atraídas uma pela outra, nem se sabíamos o que estávamos fazendo.
    Desde os 13 anos fazer sexo com um homem me parece repulsivo, por muitos motivos, mas me sinto excitada por relações homossexuais (porno, casais fictícios de series,filmes, livros, etc.), acho super sexy dois homens se tocando.
    As vezes penso se em alguns anos ou se conhecer o homem certo (duvido muito), o sexo e casamento com um homem se tornará uma ideia menos repulsiva.
    Será que sou lésbica?
    Acho que se sou bissexual, não estaria disposta a fazer sexo com penetração com um homem, isso ainda me tornaria bissexual?

  9. Me chamo Anderson Silva, Moro no Estado do Rio de Janeiro, Tenho 34 anos, solteiro, sem filhos, Não fumo não bebo. Bastante carinhoso. E Procuro conhecer mulheres bi.

  10. Me chamo Anderson, Moro no estado do Rio de Janeiro, Tenho 34 anos, solteiro, sem filhos, Não fumo não bebo, bastante carinhoso. E Procuro mulheres bi para amizades e quem sabe um relacionamento.
    Contato: [email protected]

  11. Eu adoraria ter uma namorada bi sexual novamente. Tive um relacionamento com uma por 3 anos era ótimo mas ela aceitou um emprego nos EUA e foi embora e depois disso não tive mais a sorte de conhecer alguém assim e propor isso e bem delicado também.

  12. Já namorei dois homens Bi/s: onde um deles estava solteiro, quando namoramos e o outro era marido (estava na bissexualidade plena, vivendo-a)!

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