29 de março de 2024

2 thoughts on ““Lésbicas idealizam relações”, diz cantora em seu single

  1. Acho bem importante essa reflexão. Eu sou casada com um homem, tenho um filho e me apaixonei por uma mulher que vi apenas uma vez, em uma videoconferência! Depois do “encontro” ficamos provocando uma à outra nas redes sociais, por mais de um ano. Quando tentei conversar e me abrir, ela disse que não me correspondia. Ela foi tão objetiva, que nem deu pra eu saber se em algum momento nós de fato tivemos algum tipo de “troca”. Muito traumático, porque comecei a achar que eu tinha desenvolvido alguma doença psicológica, algo como uma eretomania (temos a mesma profissão, o mesmo salário provavelmente, mas ela tem mais status profissional). Enfim, agora sei, ela estava sim me provocando, e é importante para mim ter isso claro, pra minha saúde mental. Fico pensando então porque só me permiti me apaixonar por uma mulher quando foi algo tão sutil. Claro, isso é resultado de muuuita repressão. Enfim, a gente precisa se cuidar, cuidar da saúde mental da gente. Quanto a conclusão: continuo casada. De verdade, acho que sou bissexual. Meu casamento é monogâmico, acredito de verdade que me marido me respeita muito e não sei como vou resolver tudo caso apareça na minha vida outra mulher por quem eu me sinta atraída. Meses depois da minha frustração amorosa tive muita dificuldade pra sentir prazer com meu marido, acho que agora tá voltando tudo a ser como era antes. Duro é que acho que história se espalhou. Sinto que algumas pessoas sabem que tentei me aproximar daquela mulher. Isso me constrange. Não porque passo a ser percebida como lésbica ou bissexual, mas porque as pessoas parecem se divertir com isso de algum modo. Dane-se para o que pensam as pessoas. Dane-se! Parecia lindo e só não foi porque foi pura idealização.

  2. A mulher, por natureza, é mais idealista. Já os homens, a gente sabe, que estão mais ligados pelo conjugal ou transa, do que pelo companheirismo! Tanto, que não éra raro, em locais públicos, encontrar bissexual com esposa ou namorada e, ele já ter transado (até mais de 1x, comigo), mas cumprimentos eram bem formais! Até um exemplo “gay” que ficou em evidência foi a rotina do Bretas com Paulo Gustavo: Bretas focava mais no consultório e, como muitos médicos haviam jantares com amigos/colegas! Paulo Gustavo, mesmo tendo uma carreira, teve o estilo “heteronormativo”: atenção a administração da casa, prole, marido! Precisou o adoecimento para Bretas “entender” que casamento vai além de viagens em férias ou poucos momentos de lazer!

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