18 de abril de 2024

27 thoughts on ““Ainda somos vistos como doentes”, conta lésbica africana

  1. Malika vem pro brasil gata , sei q nós estamos longe do ideal mas aqui a discriminação é menor e você pode namorar quase que livremente , até mesmo se casar , as coisas aqui já mudaram muito e é mais facil se assumir aqui , tem muitos gays e lésbicas assumidos por aqui

  2. eu também sou angolana e sinto o msm preconceito que a malika … minha mae disse que aceita gay’s, mas fora da casa dela … ela é muito relegiosa e ao msm tempo preconceituosa, mas eu nao á julgo, pq cada um tem o direito de pensar o que quiser. eu sou o que sou, e ninguem me vai mudar!

  3. Ola ! tanbem sou angolana e vivo em Luanda.
    Makila , Djamila bom saber que em Angola tanbem ja conversa sobre o assunto pelo menos na ”net”..Nos estamos num funil mesmo!!

    Eu estou numa situacao complicada , tenho namorado mais sinto mais atracao por mulheres.. conheci uma jovem numa viagem em servico que eh lesbica , e ai a gente ficou no mesmo hotel, a gente conversou bastante sobre o assunto , divertimos bastante mais nao houve contacto fisico; respeitamos-nos uma da outra…o meu namorado ja questionou se gostava de mulheres e eu disse com muita sinceridade ”TALVEZ”.. ele como eh estrangeiros aceitou com naturalidade.. se fosse um Angolano matava-me kkkkk

  4. Olá, sou jornalista em Angola e gostei muito da matéria, gostaria de fazer uma entrevista com a Malika, eu sou apologista da liberdade é adoraria abordar este tema. Aguardo ansiosa por um feedback da propria Malika ou da editora do site.

        1. Kimi, tudo bem? Vou mandar um novo e-mail pra ela. Ela está com receio de aparecer mesmo.

          Vou falar sobre o anonimato para deixá-la mais tranquila.

          Espero que consigam conversar. É importante o que você está fazendo. Acredito que os jornais da Angola devem dar visibilidade para as causas LGBT e tratar o assunto de maneira natural. É a sua primeira reportagem sobre o assunto? Como é visto esse tipo de conteúdo na Angola? Se preferir, podemos conversar por e-mail ([email protected]).

          Abraços!

  5. Olá, que rápidos! Obrigada pela atenção! Pode dizer a ela que eu sei o que ela passa, pois tmb sofro muito preconceito. Obrigada mais uma vez pela atenção 🙂

  6. Olá Makila, eu sou angolana e sou Bi mas me sinto mais atraída por mulheres, conheço mais de 15 lésbicas aqui em Luanda e acho que o dobro de Bissexuais, aqui ainda há muito Tabu mas eu já consigo conversar com os meus amigos sobre isso embora eu tenha apenas 18 anos! Eles dizem que é uma fase o que eu acho muito errado mas só eu sei o que sinto e independentemente do que eles dizem não irá mudar nada

    1. Olá. Eu também sou de Angolana e sou lésbica , mas não conheço ninguém que seja aqui! Poderíamos ser amigas se quiseres… É só porque sinto a falta de falar com alguém que compreenda a situação

  7. ola sou a sol sou angolana bi casada com um filho e sinto muita pena que o nosso pais ainda tenha tanto preconceito mas tenho fe k um dia viveremos todas felizes a quem a agente queira sem sermos esforcadas a casamentos heteros ou coisa parecida viva nos,

  8. Olá,meninas!
    Sou mulher de 29 anos,solteira,vivo sozinha. Gostaria de conhecer meninas lésbicas e bissexuais. Para amizade e aventuras. este é o meu contacto. Me liguem,por favor.

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