28 de março de 2024

52 thoughts on “Quando não sabemos o que somos

  1. Vivi este dilema em toda minha adolescência e começo da maturidade, mas hoje quero ser feliz porém ainda tenho medo ou receio de levar um fora, apesar de perceber e trocar olhares acabo ficando na defensiva.Sei que esse medo não e só meu e muito difícil se libertar depois de tantos anos escondendo dos outros nosso verdadeiro sentimento. Pelo menos o primeiro passo eu já dei me aceitar, sou uma mulher que ama diferente do convencional, isso não e pecado o pecado e não amar.O importante para Deus e que seus filhos sejam felizes e o que importa.

  2. Oi, é complicado decidir sobre o que somos quando nossos pais já decidiram isso pra nós pior ainda é quando uma religião impõe medo e um pensamento egoísta e prisioneiro sobre as formas de amar que na verdade nada tem a ver com o amor de Jesus … Ele não é egoísta ,foi o que eu tive que explicar pra uma garota por quem me apaixonei. Ela é evangélica e eu tbm já fui só que depois que confirmei com algumas amigas que eu realmente sinto atrações não só apenas por homem mas por mulheres também eu definitivamente resolvi me afastar das igrejas, só que ela não . Em meio ao turbilhão de dúvidas sobre nossos sentimentos eu vinha aqui no blogue e daí que aos poucos fui achando a resposta e aprendendo a lhe dar com essa situação , recentemente conversamos eu explique a ela sobre meu amor por ela , ela compreendeu e pra minha surpresa ela disse que não me ama da mesma forma mas não por ter preconceito ou não gostar de mim mas sim pelo fato do amor por Deus ser maior e que ela tem uma irmã que é bissexual assumida e que por um momento em sua vida ela pensou ser assim também,mas , felizmente ela não é.. Resumindo tive que asceitar ela não me ama da mesma forma ..O bom é que combinamos de continuar a amizade, ela mora em São Paulo e eu em BH não vai ser muito difícil de aprender a gostar dela como apenas amiga, mas eu fico pensando e se ela também me amar como poderíamos viver esse amor com todos os outros intempéries ? De fato quando gostamos muito de alguém esquecemos de considerar outras razões que pode fazer ou não com que um relacionamento dê certo. Reforço mais uma vez, ates mesmo de pensar o que os outros vão dizer de nós é preciso ver até onde estamos dispostos a lutar por um amor e se nós mesmas já aceitamos dentro de nós quem somos.

    1. É verdade, Míria. Fica mais complicado nos aceitarmos quando os pais já traçaram o nosso futuro. Muita gente deixa de viver a vida que os deixaria feliz para agradar os pais, para não decepcioná-los. Os pais, por outro lado, acabam sendo egoístas e reféns de seus próprios medos. Não devemos ser algo apenas para deixar os outros “felizes”.

  3. É bem verdade, mas eu felizmente descobri mais cedo que tinha algo diferente em mim quando tinha 6 ou 7 anos apenas, eu tinha sempre um carinho especial pelas minhas amiguinhas. Mais tarde na minha adolescência foi então que eu aceitei que era lésbica, porque nessa altura todas as minhas fantasias imaginarias e desejos eram com mulheres e não com homens, pesquisei muito sobre o assunto e vi que nao estava so e nao era coisa de outro mundo. Eu bem tentei fingir ou mesmo mudar esse sentimento, e foi pra mim a fase mais difícil por causa da culpa, vergonha, negação e o conflito com a religiao. Muitas vezes tentei esconder quando me apaixonei pela minha colega de turma, apesar que uma outra amiga ja desconfiava que eu gostava dela e ate me disse porque era visivel no meu olhar e nas minhas atitudes sempre que ela chegasse perto (eu simplesmente nao confirmei nada mas ficou claro que sim), por vezes imaginava como seria se lhe dissesse (à menina que eu gostava), mas estava totalmente fora de questão pra mim porque ela tinha um jeito muito extrovertido e eu tinha medo que ela pudesse contar a todos o que eu sentia, e naquela altura eu era só uma criança já tinha problemas que chegue com a minha idade e estava na fase de auto conhecimento, enfim, entao lutei sozinha com essa descoberta ate que aos meus 18 anos quando entrei para a faculdade tive o meu primeiro relacionamento com uma mulher que era colega minha, foi uma atracão inevitável e começamos a nos apaixonar ate que eu e ela nos envolvemos espontaneamente, ela também nunca havia se relacionado com uma mulher e estava a acabar de sair de um relacionamento com um homem, mas nunca tivera tido sequer uma experiência lésbica ou mesmo sentido atracção por uma mulher, mas ela pelo menos nao teve muito receio em tentar algo assim, a gente quase se comunicou por telepatia (ela ja sabia que eu a queria e eu sentia que ela queria me corresponder). Enfim a nossa relação fluiu espontaneamente, escondemos isso de tudo e de todos, mas estávamos felizes assim, e namoramos por 5 anos.
    Obs (Sou nova aqui no blog sou a Lea, sou angolana, e já via o blog soubi a quase 1 ano, e esta é a primeira vez que comento..amei este blog e agradeço por haver um espaço assim..parabéns pelo blog)

    1. Oi, Lea, tudo bem? Muito obrigada pelo seu primeiro comentário :). Por que demorou tanto tempo para conversar com a gente? Conversei com algumas angolanas lésbicas e elas disseram que é bem difícil assumir a homossexualidade na Angola. Continua assim ou já melhorou um pouco?

      1. Obrigada Amanda por responder ao meu comentário, olha aqui em Angola a homossexualidade já esta de certa forma aceite pelas pessoas, é claro que tem sempre os sensacionalistas e alem das igrejas católica e envagelicas que não aprovam e deixam bem claro. As pessoas sabem so não aprofundam ou nao comentam muito sobre o assunto, tambem não ouço muito sobre crimes contra LGBTs, mas ainda tem muito preconceito, especialmente para as famílias conservadoras. O que acontece de bom aqui por exemplo, ainda no inicio deste mes a TV passou uma cena pela primeira vez da nova novela angolana, um beijo gay, foi um selinho…houve comentários depois mas mais de piada do que de ódio ou homofóbicos. Sou uma pessoa ligada a media, e sou muito social muito também pelas actividades que faço e é isso que vejo, espero não estar totalmente enganada, mas é em particular o meu ponto de vista. Ha também alguns artistas famosos gays assumidos aqui, inclusive também um trans, que acredito ter sido o primeiro…e o publico adora e recebe bem. Ha também uma grande comunidade de lésbicas e LGBTs no geral, mas não existe assim um espaço para chat ou bloq, organizam mais festas do que encontros, talvez seja por receio de que possa haver represálias ou por medo de se expor…enfim..aqui é assim, as pessoas ate podem saber que és e aceitar ou simplesmnte nao ligar pra isso, mas desde que não levantes alguma bandeira de orgulho gay ou coisa do genero.

  4. Me aceitei com 17 anos. De 4 irmãos, sendo a mais nova, sempre fui a mais independente.
    Não segui a tradicionalidade da familia. Ao 18 me permitir relacionar com ambos os sexos. Daí em diante não me prendo a dogmas, tradições, religiosidade…
    Agora sei quem realmente sou. E sou feliz por viver a minha própria felicidade e não só a dos outros.
    (Foi bom desabafar) rsrs. Bjs

  5. Realmente é algo que na verdade COMPLICARAM para tod@s nós!!! Já nascemos sob a égide de que temos de seguir tal comportamento, principalmente ao relacionado com a orientação sexual. Tais sentimentos, por meninos, começaram a surgir em mim quando ainda estava saindo da infância e entrando na pré-adolescência. Sentia uma forte vontade de tocar, beijar e até mesmo…ter algo a mais, com meus amigos. Porém, reprimia tais desejos, sem saber o que era isso que estava se passando comigo. Porém nunca deixei de ter o mesmo sentimento, com relação as meninas. Sofri, quando não fui correspondido e também fui rejeitado por meninas que me chamavam atenção não só visual mas emocionalmente também, fantasiei com mulheres e morri de amor por muitas delas em minha idade adulta. Sendo que sofro até hoje quando tenho um relacionamento com uma mulher e passo a gostar dela, e ela depois me rejeita. Sou muito sensível em meus sentimentos e qualquer coisa me magoa. Estranhamente com homens, é mais uma coisa física, algo bem genital mesmo, mesmo eu nunca tendo tido qualquer contato físico com um igual. Acho estranho isso, e tais pensamentos, tais sentimentos, muitas vezes me incomodam e muito. Tanto que cheguei até mesmo a entrar em depressão e pior, pensar em suicídio, por causa disso. Depois que após algumas sessões de terapia com um profissional, anos atrás, o mesmo me confrontou com essa possibilidade, ou seja, de eu ser bissexual. Parece mentira, mas até hoje, depois de ter passado dos quarenta anos, ainda tenho dúvidas com relação à minha orientação, opção, condição, ou seja lá como chamem isso. É algo que me tortura mesmo, e não tem idade para ficar resolvida. Pelo menos pra mim! É…parafraseando um pouco o título do texto, realmente NÃO SEI O QUE SOU, nesse aspecto. E como dói essa dúvida amiga Amanda e demais amig@s do blog. Quando ainda não tinha sido confrontado com tal situação, colocada pelo terapeuta, como já falei antes, as coisas pareciam tão mais fáceis, tão menos complicadas. Foi gerada uma dúvida em minha mente, e isso me deu tanta, mas tanta dor… Vieram junto com isso outros sentimentos, como ódio, solidão, não aceitação… bah!!! E o pior, que até hoje estou com essa dúvida. É realmente complicado, quando NÃO SABEMOS QUEM SOMOS!!!

    1. Oi, Eduardo!
      Meu nome é Henrique e tenho 34 anos. Me sinto exatamente igual a vc, e até hj não decidi inteiramente sobre minha sexualidade. Tenho desejo por homens mas não me vejo casado com um; é muito mais uma atração física e nada mais. Estou num relacionamento heterossexual com quem penso constituir família é tudo mais, mas às vezes, pinta um tesão por homens… Tudo muito confuso né? Um abraço.

  6. Realmente é algo que na verdade COMPLICARAM para tod@s nós!!! Já nascemos sob a égide de que temos de seguir tal comportamento, principalmente ao relacionado com a orientação sexual. Tais sentimentos, por meninos, começaram a surgir em mim quando ainda estava saindo da infância e entrando na pré-adolescência. Sentia uma forte vontade de tocar, beijar e até mesmo…ter algo a mais, com meus amigos. Porém, reprimia tais desejos, sem saber o que era isso que estava se passando comigo. Porém nunca deixei de ter o mesmo sentimento, com relação as meninas. Sofri, quando não fui correspondido e também fui rejeitado por meninas que me chamavam atenção não só visual mas emocionalmente também, fantasiei com mulheres e morri de amor por muitas delas em minha idade adulta. Sendo que sofro até hoje quando tenho um relacionamento com uma mulher e passo a gostar dela, e ela depois me rejeita. Sou muito sensível em meus sentimentos e qualquer coisa me magoa. Estranhamente com homens, é mais uma coisa física, algo bem genital mesmo, mesmo eu nunca tendo tido qualquer contato físico com um igual. Acho estranho isso, e tais pensamentos, tais sentimentos, muitas vezes me incomodam e muito. Tanto que cheguei até mesmo a entrar em depressão e pior, pensar em suicídio, por causa disso. Depois que após algumas sessões de terapia com um profissional, anos atrás, o mesmo me confrontou com essa possibilidade, ou seja, de eu ser bissexual. Parece mentira, mas até hoje, depois de ter passado dos quarenta anos, ainda tenho dúvidas com relação à minha orientação, opção, condição, ou seja lá como chamem isso. É algo que me tortura mesmo, e não tem idade para ficar resolvida. Pelo menos pra mim! É…parafraseando um pouco o título do texto, realmente NÃO SEI O QUE SOU, nesse aspecto. E como dói essa dúvida amiga Amanda e demais amig@s do blog. Quando ainda não tinha sido confrontado com tal situação, colocada pelo terapeuta, como já falei antes, as coisas pareciam tão mais fáceis, tão menos complicadas. Foi gerada uma dúvida em minha mente, e isso me deu tanta, mas tanta dor… Vieram junto com isso outros sentimentos, como ódio, solidão, não aceitação… bah!!! E o pior, que até hoje estou com essa dúvida. É realmente complicado, QUANDO NÃO SABEMOS O QUE SOMOS!!!

  7. Boa tarde. Tenho 22 anos e desde os 11 sinto atração por duas mulheres juntas. Depois de um tempo, comecei a ter sonhos com duas mulheres juntas e as vezes eu era uma delas e eu acordava excitada. Nunca me relacionei com nenhuma mulher, nunca olhei pra uma menina e me imaginei com ela, nunca me senti atraída ao abraçar uma menina, ou encostar. Apesar disso tudo, acho o corpo de mulher mais bonito do que o de homens e fico “excitada” às vezes quando vejo uma e com homens isso acontece também mas com menos frequência. Nunca me imaginei ao lado de uma mulher, nunca senti mais do que amizade por mulheres. Ja me apaixonei por homens, me sinto muito bem ao lado de um, gosto do cheiro, do abraço, do toque e sinto muita atração sexual quando estou com um. Quando estou namorando, minha atração por mulheres dimunui muito, e às vezes até desaparece. Tenho sonhos eróticos com homens também, mas com menos frequência porém com mais “intensidade” do que com mulheres. Minhas fantasias são todas com homens e fico muito excitada de pensar em sexo com homens. Fico me perguntando desde os 11 anos o que seria isso. Sou bi? Sou lésbica? Sou hetero?

  8. É um eterno conflito. Tento não pensar nisso mas essas questões sempre vem a mente. Sou uma mulher de 40 anos, e faz uns dois anos mais ou menos que percebi essa vontade em ter uma mulher nos braços, sentir o toque, o carinho. O que me deixa aflita, e que a partir do momento que eu ficar com uma mulher, será que vou deixar de gostar de homens? Acredito que é isso que me amarra, mas percebo que a cada dia que passa, a vontade, o desejo em estar com uma mulher, está aumentando.

  9. Realmente é complicado mesmo Dimitria. Também estou na faixa etária dos 40, assim como você minha amiga, e esse tipo de pensamento vez por outra está sempre passando pela minha cabeça. Como será estar com um homem? Sentir o toque, o cheiro, o contato de pele, o beijo,…o sexo! Porém, de uns tempos para cá minha heterossexualidade parece estar falando mais alto. Estou sentindo um desejo por mulheres bem maior que o desejo por homens! Que coisa né?? Parece que o troço é sazonal. Acontecendo por tempos em tempos e com intensidades diferentes. Não entendo muito bem isso, apesar de já ser um homem de meia idade. E a confusão aumenta cada vez mais!!! O que fazer? Gostaria da opinião da fundadora do blog, a Amanda, não só pela sua experiência pessoal, mas também por vir acompanhando as experiências de outras pessoas imersas nas mesmas questões, e também por demonstrar um conhecimento bastante aprofundado no assunto. A DIVERSIDADE, também nas trocas de ideias e conhecimentos sempre ajuda e muito!!!

  10. Foi justamente essa pergunta que me trouxe a este blog, há mais de 02 anos atrás. Eu não sabia O QUE eu era.
    Por falta de conhecimento, de não ter casos próximos a mim, não entendia bem o termo bissexualidade.
    Vivi em negação da atração que sentia por mulheres por mais de 15 anos, se bem me lembro. A principal indagação que fazia a mim mesma era: “como poderia eu me interessar por mulher se me relaciono plenamente com os homens?”. Mas a atração pelo mesmo sexo estava sempre lá, as vezes mais forte, as vezes nem me lembrava e me considerava uma “pessoa normal”.
    Um dia, no meio dessa crise de identidade, recorri ao google (porque não falava com absolutamente ninguém sobre isso) e digitei o termo bissexualidade. Apesar de não saber ainda o que eu era, tinha essa pista de que talvez me encaixasse nessa definição. A pesquisa me trouxe aqui.
    Li as histórias relatadas no Blog Sou Bi e era como se me visse nelas. Estava em êxtase, pois percebi que não era a única a ter os mesmos questionamentos, experiencias semelhantes. Eu não estava só!
    Meio desconfiada de ficar “no vácuo”, mandei um e-mail pra dona do blog relatando minha história, o qual foi devidamente respondido! A troca de mensagens virou uma constante e iniciou-se ali o processo de aceitação do meu “eu”, da minha essência.
    Me senti então preparada e forte para viver a experiencia que meu instinto direcionava, porque entendi que a única forma de saber se me faria bem era vivendo. E eu vivi.
    Hoje posso dizer seguramente que sou um ser humano completo, pois reuni todos os meus pedaços. Estou ciente das minhas inclinações e convivo muito bem com elas, não faço mal a ninguém, afinal de contas!
    Esperar que a sociedade nos entenda ou ao menos tolere ainda é um sonho, mas a aceitação de si próprio é o caminho mais rápido para se ter paz de espírito. Eu diria até que é o único.
    Não importa se você é bissexual, homossexual, pan, trans, ou qualquer sigla que se encaixe. Como disse a Amanda no excelente texto acima, são apenas rótulos. Não se pode haver condenação a algo que se faz movido por amor, não absorva isso que nos impõem, não se limite.
    Considere justa toda forma de amor, inclusive a sua. E viva em paz.

    1. Oi, Val, achei lindo seu depoimento, me identifico com ele em muitas coisas. A frase que mais me chamou atenção foi: “Hoje posso dizer seguramente que sou um ser humano completo, pois reuni todos os meus pedaços”. Lindo! Fantástico! Infelizmente ainda não posso dizer que cheguei lá, mas estou dando passos para isso. Realmente, é isso que precisamos buscar, antes de querer agradar aos outros ou qualquer outra coisa: sermos nós mesmos em plenitude. Obrigada por compartilhar sua experiência, isso me estimula a continuar.
      Bjs

      1. Oi, Emily!
        Fico feliz por minha história ter trazido um sinal verde em sua vida, para que siga em frente em sua aceitação!
        Quando eu não lidava bem com minhas sensações, era como se carregasse um monstro enjaulado…Pesava e assustava.
        Depois que entendi o que se passava, percebi que o “monstro” era parte de mim, era eu. E não podia mais negar a mim mesma.
        Libertei o monstro e reuni meus pedaços, Emily!
        Hoje caminho como John Travolta naquela cena famosa de Embalos de Sábado à Noite! hahaha No sentido de ter confiança, sabe? Tenho leveza… tranquilidade.
        Não sou melhor que ninguém, nem mais rica. Sou melhor pra mim. Minha felicidade é minha motivação.
        Acrescente isso em seus propósitos e não tenha pressa. A sensação que você vai experimentar em breve não tem preço.
        Bjus!!

  11. Nossa Val, adorei o seu relato! Eu me encontro muito sozinho nessa caminhada, lutando sempre com minhas forças internas. E a dúvida quanto a minha verdadeira orientação sexual, é uma delas. Gostaria de trocar e-mails contigo, se fosse possível!!!

    1. Oi Eduardo!
      Poxa, que bacana! Ficarei feliz se puder ajudar em algo, assim como a Amanda fez por mim um dia.
      Aliás, minha mais sincera gratidão à Srta. Blogueira! Faz parte da minha história, um verdadeiro anjo!!
      Meu e-mail é: [email protected]
      Escreva quando puder!
      Abraços

  12. Oi Eduardo,

    Fico aqui pensando, será que esse é um processo simples e nós é que complicamos? Somos condicionados desde pequenos a ficar com o outro sexo, pois isso é o que é aceito pela sociedade. No nosso caso, chegamos a essa altura da vida, com essas indagações, vontades, desejos de estar com pessoas do mesmo sexo. Acredito eu, que isso não é de agora, tem sinais, atitudes, que quando somos mais novos não percebemos, e conforme vamos amadurecendo, ficamos mais atentos, mais sensíveis a isso. A questão da vontade, do desejo de estar com mulheres, para mim também é sazonal. Já percebi que quando assisto filmes, vídeos eróticos, onde há cenas entre pessoas do mesmo sexo, geralmente mulheres, eu fico mais extasiada do que uma cena entre um casal. E na questão da observação, na rua, eu tenho aquele olhar de admiração da feminilidade da mulher, algo sutil, suave, nada de cobiça. Acredito que a Amanda, pode nos ajudar, com sua experiência e conhecimento sobre o assunto.

  13. SOU CASADA HA 16 ANOS , DE UNS TEMPO PRA CA MEU MARIDO NOTOU MINHA ATRACAO POR MULHERES DESDE AI ELE PERMITE Q EU SAIA COM MULHERES MAS EU ACHAVA Q ERA COISA PASSAGEIRA MAS FOI CRESCENDO A CADA DIA ATE Q TIVE MINHA PRIMEIRA RELACAO COM UMA MULHER FOI MARAVILHOSO MAS AS VEZES ME SINTO DIFERENTE E PERDIDA COM MEDO DE CRITICAS MAS EU VOU VIVENDO NAO SEI SE ESTOU CERTA MAS NAO FICO COM A PESSOA COM MENTIRA ANTES DE ME ENVOLVER JA FALO Q SOU CASADA PRA NAO HAVER CONSTRAGIMENTO MAS MUITAS TEM MEDO DE SE REVELAR ATE ACHAR O BLOG EU ME ACHAVA UM MONSTRO ATE PERCEBE Q MINHAS VONTADES ESTAVA SENDO COMPARTILHADA POR QUEM EU ACHAVA Q IA ME CRITICAR ELE ME APOIA MUITO E FICO VENDO ALGUNS POST ONDE OS MARIDOS JAMAIS PERMITIRAM PENSAR SUAS MULHERES COM OUTRA O MEU ENCARA NUMA BOA….ESTOU ABERTAS PRA CRITICAS E ELOGIO ASSIM SABEREI SE ESTOU CERTA OU ESTOU DOIDA RSRRSRS,…..

  14. Como é difícil estar nesta fase sem saber o que realmente somos.
    São tantas contradições, se vamos ser respeitados se decidimos ser o que realmente somos. Nossa o que falar dos pais, imaginar dizendo mãe sei que vc idealizou uma família considerada normal pela sociedade, vc já tinha escolhido isso para mim, mas sei que talvez vc não entenda, não é isso que sou, não irei ser feliz com esta vida de mentiras, meu pior receio é esta parte revelar para minha mãe.
    Sinceramente estou numa fase que não mim aceito, não seu o que sou e estou sofrendo muito com isso.Tenho medo de optar pelo convencional por medo, por não querer magoar ninguém, pelo fato de ser a queridinha da família, a perfeita.
    Se a sociedade não aceitar, espero pelo menos que respeite, pq temos o livre arbitro de aceitar ou n, mas respeitar o outro é obrigatório.
    E espero que esta confusão sobre minha sexualidade passe logo e que eu possa ser feliz! Fazer a pessoa que eu amo feliz! Sem preconceitos, culpa, repreensões de desejos, apenas mim permitir para a vida.
    Para a felicidade, deixando que pensem,digam sobre mim, que eu não mim importe com as opiniões dos outros
    Que eu possa ser muito feliz e realizada comigo mesma. Sem precisar fingir, esconder meus sentimentos. E mostrar para a sociedade que não existe nada errada.
    Só quero ser Feliz!

  15. É pessoal, não é nada fácil aceitar o que somos, principalmente quando temos dúvidas quanto tais sentimentos ligados à esfera da nossa própria sexualidade. Fica mais difícil sermos transparentes com nós mesmo do que com os outros. A impressão que eu tenho, é que tais desejos, que chegam até mesmo a gerar ansiedade, por vezes nos causam uma espécie de repressão ainda maior do que a imposta pela própria sociedade repleta de pré-conceitos em que vivemos. Eu mesmo, em um passado não tão distante, lutei que nem sei contra tais pensamentos, contra tais desejos e vontades, impondo a mim mesmo um heterossexualidade unilateral, sem nenhuma abertura para outros sentimentos e curiosidades, de vontades. O efeito foi o inverso. Mas, nada como compartilhar nossas angustias com pessoas que estão passando ou já passaram pela mesma situação que nós. Adoro esse blog e tenho a tod@s em meu coração!

  16. Fazendo uma análise sobre as minhas vontades, desejos em ficar com uma mulher, percebi isso de uns dois anos pra cá. Antes disso, tive um episódio em uma conversa virtual, mas foi um ótimo papo que não passou dali. No meu caso, não fiquei angustiada tal. Pode até ter sido pelo fato que eu fiquei um pouco tímida, presa. O interessante é que quando a gente se permite, a sensação é tão boa. A pressão do condicionamento cultural sempre bate a nossa porta, com isso acabamos nos reprimindo e deixando de vivenciar histórias que poderiam ser muito bacanas.

  17. Tenho 19 anos sou de novo Hamburgo (RS) e a algum tempo descobri que sou bi. Minha família é super preconceituosa e isso de certa forma me impede de me abrir com meus pais.
    Atualmente estou namorando uma mulher e sai da casa dos meus pais para morar com algumas amigas; sinceramente nao vejo motivo para revelar minha sexualidade, e confesso que sou feliz assim.
    O mais importante é voce se aceitar da forma que voce realmente é e viver a vida livre! #Viva #a #LIBERDADE
    Just be free

  18. Nanda,sei bem o que vc está sentindo,e vc está certíssima,o importante é ser feliz e eu,quenem vc,não pretendo revelar minha bissexualidade pros meus pais,aqui neste blog(como vc ja deve saber)tem um chat que é justamente pra conversarmos sobre estas coisas,seja feliz!!!

  19. Oi Amanda, descobri este blog recentemente…
    Tenho 30 anos, sou casada, tenho um filho e me sinto muito incompleta e confusa.
    Me lembro de me apaixonar por mulheres desde a adolescência, mas sempre uma coisa bem fantasiosa e platônica. Nunca vivi nenhum relacionamento concreto.
    Assim como sempre me interessei por homens, mas nunca conseguia manter um relacionamento. Meus namoros nunca duravam mais que um dois meses…e eu terminava. Meu unico relacionamento serio foi aos 22 anos com meu atual marido…..mas desde o começo nunca me senti realizada. Sempre mantive o desejo de estar com uma mulher.
    Ja faz alguns anos que esse desejo só cresce. Não tenho nenhum prazer na relação em que encontro, e por nunca ter ficado com uma mulher não sei ate aonde é uma fantasia……..e continuo me apaixonando platonicamente.
    Nunca me abri pra ninguém, mas é muito difícil perceber que estou presa num relaciomento que nao me completa.
    Não sei o que fazer. Só agora estou conseguindo admitir isso a mim mesma…

    1. as vezes as duvidas e o receio de julgamentos fazem com que nos deixamos de viver para agradar e acabamos desagradando a nos mesmas, tb sou casada com homem tenho um filho mas minha vontade por mulher e maior mas eu tento relevar meu marido sabe ja sai com mulheres mas e uma fantasia que so vc completando pra satisfazer a vontade quando fico com mulheres e diferente o cheiro o toque as palavras …espero que nao me leve a mal e que possamos conversa mais sobre esse assunto tb me sinto perdida nesta vida louca…..bjs

    2. interessante muito parecido com a minha história a única diferença foi que resolvi me separar conheci uma pessoa aqui nesse blog vivi essa fantasia e ainda vivo mesmo a distância , foi maravilhoso não me arrependo de ter seguido em frente. boa sorte vc

    3. Oi, Ana! Tudo bem?
      A minha situação é muito parecida com a sua, à exceção do filho. Você conseguiu chegar a alguma conclusão? Como a sua história terminou?
      Um abraço,
      Angelique

  20. Olá Ana! Tudo bem?

    O seu caso é quase idêntico ao meu querida, a não ser pelo fato de que não sou casado ainda e também não tenho filhos, ainda. Porém o resto, é completamente igual. Eu também comecei a admitir pra mim mesmo há pouco tempo minha amiga. Sei que no início é muito difícil e quanto mais negamos tal sentimento em nós mesmos, mais ele vai ficando forte. Aqui é o lugar ideal para dialogarmos sobre isso. Se eu puder ajudar, estou a disposição.

  21. Olá,

    Tenho 22 anos e SEMPRE me interessava por homens.
    Quando era criança era “safadinha” com os meninos, beijava todos, era apaixonadinha por todos.
    Até meus 18 anos sempre gostei só de meninos e NUNCA tinha me atraido em maneira alguma por mulher, nem mesmo pensado nisso.

    Um dia no meu trabalho antigo, minha chefe disse que minhas roupas eram relaxadas e que eu parecia 1 homem.
    Depois desse dia , esse comentário me fez me sentir 1 lesbica! ele me chocou! eu namorava meu namorado e já andava triste com ele… depois disso piorou!

    Hoje em dia me visto como mulher, sou feminina, e estou apaixonada… mas mesmo assim existe 1 MONSTRO DENTRO DE MIM, que me COME quase todos os dias…que me faz pensar… sou bisexual?
    Se sim, preciso experimentar mas tenho medo de não sei o que;… eu gosto de homens e sei que com eles posso ter uma familia e me sentir segura e poderiamos transar a 3 sempre!

    Mas hoje solteira, fico pensando esta na hora de quebrar esse meu tabu?
    E se eu tiver uma “ressaca moral”?
    Eu tenho depressão, tenho medo de me sentir culpada e envergonhada de mim mesma… tenho medo é algo novo!

    Estou amando 1 homem, mas essa duvida dentro da minha cabeça não me larga, e já tá doendo demais.

    o que faço gente? PRECISO DE 1 LUZ!

    1. Oi Utah!
      Uma coisa não ficou clara: você tem algum tipo de atração por mulheres? Ou essa questão bateu só depois que sua chefe disse que você se vestia ou se comportava como homem?
      Como você vê as mulheres, o que sente por elas?
      Até mais, abraços!

  22. Oi Utah! Tudo bem?

    A maneira como você coloca o que está passando meu anjo, está muito confusa. Seria melhor que você desse mais detalhes da sua História. Como por exemplo, como pergunta a Val: Como você vê as mulheres, o que sente por elas? Ai sim, ficaria mais claro e a gente poderia trocar ideias e quem sabe, te dar uma luz, te ajudar, mesmo aqui do outro lado da tela do computador.
    Agora, colocando um pouco do meu caso Utah, as coisas começaram mais ou menos parecidas com o que você coloca no início. Só que não foi um chefe que apertou o gatilho que me levou a ter essa dúvida em minha mente, assim como você está. Foi um terapeuta. E um terapeuta…homossexual!
    Pode ser que você seja facilmente sugestionável e absorva para si qualquer crítica que teçam à sua pessoa, somatizando a mesma e lhe causando esse tipo de confusão em sua psiquê. Pode ser. Ou quem sabe, você é bi. Já li que há casos em que a pessoa passa anos e anos da usa vida, tendo comportamento estritamente heterossexual, e lá pelas tantas, acontece algo em sua vida (um choque emocional provocado por acontecimentos que ocasionem algum tipo de trauma interno, como perda de alguém que ama, síndrome do pânico, perda de um amor…), que faz com que a bissexualidade, antes adormecida e quem sabe até mesmo sublimando-se com outros fatores cotidianos da vida, venha a emergir e a mostrar-se ao indivíduo como a sua verdadeira orientação sexual. Comigo foi assim meu anjo. Não vou te mentir. No início me causou muito sofrimento. Depois, fui deixando de lado e anos e anos mais tarde, fui voltar a pensar no assunto, a pesquisar, a falar com pessoas que passaram pela mesma situação que a minha, a trocar ideias e pontos de vista, como nesse blog maravilhoso da Amanda, e… Fui me aceitar como realmente sou! Na verdade Utah, a pessoa, na maioria das vezes, fica confusa, desesperada, sem saber o que fazer, pelo fato de não ter alguém compreensiv@, para dividir suas dúvidas, seus medos, suas angustias… Principalmente em se tratando de algo tão delicado que é a sexualidade humana e sua diversidade cada vez maior. Mas não se preocupe querida, aqui você está no lugar certo e lembre-se, você nunca será a única, nunca estará sozinha. Beijão!!!

  23. Estive conversando com uma pessoas sobre as experiências dos jovens sobre sexo e ouvi alguns deles dizendo que não tem definição sobre suas opções sexuais, simplesmente dizendo que gostam de pessoas, dizendo nesse momento gosto e estou me relacionando com esta pessoa independentemente de ser homem ou mulher. Ouvi um termo sobre esses conceitos, mas não consigo reproduzir, talvez seja cuier, crusier. Você saberia.
    Grata
    Conceição

  24. Ana sua história é idêntica à minha, idêntica msm, hj sou casada, tenho uma filha, mas não me sinto feliz, pra piorar estou apaixonada por uma amiga de trabalho, acho que ela tbm senti alguma coisa, mas ao mesmo tempo que ela demonstra ela tbm me deixa de lado, e isso está acabando cmg, o pior é chegar em casa e não ter ngm para conversar, acho que a depressão está me pegando mais uma vez

  25. ola meu nome e sol sou angolana de 32 anos casada a dois anos e tenho um filho de quase um ano xtou comfusa a minha traccao p mulhres e cada vez maior desde a a minha adolescencia que me sinto atraida por mulheres , ja me envolvi com uma mulher foi uma experiencia muito boa e no entanto pensei que fosse passageiro mas nao nao sei o que fazer visto que no meu pais isso ainda e visto com um certo tabu e tenho medo dessa situacao p favor digam-me o que deve fazer helppppppppppppp

  26. Gente, encontrei esse blog muito por acaso e, mais do que os próprios posts (que tb são ótimos, os depoimentos de vocês são maravilhosos! Li muito e alguns me tocaram profundamente.
    Não me lembro de sentir atração por mulheres quando jovem, como muitas meninas alegam e nem tenho aquela tara por artostas famosas como algumas amigas lesbicas. Começou meio que do nada, me apaixonei por uma menina, ficamos juntas, meus pais descobriram… menti q era só fase e me afastei dela. Passei por uma fase bem louca de pegar meninas nas baladas e dpois comecei um relacionamento longo com um cara e achei que a fase tinha passado. Muitos anos depois, a curiosidade voltou e o medo, a ansiedade, o não saber oq significa, a vida dupla que se leva para os familiares e amigos, a vergonha de si mesma. Tantos sentimentos juntos que as vezes me impede de seguir c aquilo q o coração pede.
    É complicado demais. Sei que não devw ser fácil para ninguém que n é heterossexual, mas sinto que enquanto bissexuais ou seja lá o que somos, é muito mais confuso e muito mais tentador suprimir os sentimentos pelo mesmo sexo e se jogar em uma relação heterossexual as vezes por medo de deixar o outro lado falar mais alto.

  27. Essa questão é algo ainda pendente em mim. Tenho 27 anos, durante a faculdade senti atração forte por algumas meninas específicas, mas demorou até rolar algo mesmo. Fiquei pela primeira vez com mais envolvimento com uma menina ano passado. Não durou muito mais que um mês por outras questões nossas, mas foi um processo interessante. Foi a primeira vez que assumi a um numero maior outras pessoas esse meu lado. No inicio eu tinha medo de reações de alguns , ou tinha vergonha dependendo do contexto que eu estava. Me dava é raiva, porque me deparei com meu lado mais preconceituoso, vi do pior jeito como a sociedade na qual o cresci de algum jeito entrou na minha mente e eu não sabia, não achava que tinha isso, mas quando tinha gente em volta, em um bar, um restaurante, andando de mao dada com ela no bairro que eu cresci(conservador) eu sentia constrangimento. Era um sentimento dúbio…ficava com raiva dos olhares e reações das pessoas e ficava com mais raiva ainda de eu me importar com a opinião deles. Depois que isso passou, fiquei com outras meninas mas nada significativo. Me sinto inconstante quando penso se sou bi ou não. Mas já não tenho como negar a minha atração e minha vontade de sentir prazer com uma mulher. Meu maior problema é quando entram os pensamentos, quando tento raciocinar e quando me deparo com as convenções sociais que fui criada. Como essa parte é forte e já me atrapalhou a estar 100℅ presente em momentos legais, não consigo saber até que ponto eu gosto de mulher como um todo, ou se é só desejo sexual. Alguma dica pra ir descobrindo?
    Abraços

    1. Um amigo meu me disse a seguinte frase: A gente nasce e morre no meio disso a gente se permite então PERMITA-SE, não procure se definir, por que quando você se define vc se limita.
      Carpe diem

  28. Olá, descobri esse blog hoje, e gostei bastante. Me emocionei muito com os comentários.
    Tenho 19 anos, desde os 15 anos sempre tive namoros curto com homens, não passavam de 3 meses, era muito estranho para mim nessa época, um sentimento em que eu não queria estar com eles. Sempre senti muito tesão em homens, até hoje sinto, prefiro assistir filme pornô hétero. Quando estava com 17 anos tudo na minha vida mudou, uma menina mudou para o prédio em frente ao meu , ela era muito carinhosa comigo,me tratava maravilhosamente, de um jeito que ninguém nunca tinha sido, aquilo me encantou de um jeito tão grande, o que eu sentia por ela se tornou muito forte, passei cerca de 7 meses negando esse sentimento para mim mesmo, estava tentando me enganar , chorava todo dia pensando ” é tudo coisa da minha cabeça , não estou apaixonada por uma mulher” , foram os piores momentos da minha vida, não queria aceitar de jeito nenhum. Até que teve um dia em que não aguentei mais, e falei para ela tudo o que eu sentia, ficamos juntas namorando 10 meses, nossas vidas tomaram rumo diferente e todo aquele encanto acabou e nosso relacionamento também. Depois de um tempo conheci outra menina, me encantei, apaixonei, hoje amo, vai completar 1 ano que estamos juntas, e depois de tantos sentimentos, já me conheço e me aceito. Sou lésbica, gosto de mulheres, elas são maravilhosas , perfeitas, não consigo me apaixonar por homens, já tentei inúmeras vezes e tive fracasso. Sou super feminina, quem me olha fala que não fico com mulheres, meus parentes são super preconceituosos então assumir para todos está fora de questão, minha namorada também é super feminina, juntas parecemos irmãs, ela é hétero, sempre deixou isso bem claro para mim, e que não quer isso ( ficar com mulheres ) para o resto da vida, e eu sofro com isso pois amo ela mais do que tudo, e quero passar o resto da minha vida ao lado dela, ela fala que me ama, e que nunca sentiu isso por ninguém antes, nossa relação esta maravilhosa, mas eu fico com essas coisas na minha cabeça, sou tão idiota de insistir em uma relação que sei que não vai dar em nada? por favor me deem opiniões , conto com a ajuda de vocês, e parabéns pelo blog.

  29. Olá,tenho 23 anos,sou casada e tenho um filho de 1 ano,vamos lá,sempre senti atração por mulheres,+ nunca tive coragem de ficar,sempre q alguma dava em cima,eu meio que travava,hj em dia me arrependo de n ter curtido o momento.Hj stou presa a um casamento totalmente infeliz,meu marido sempre me pergunta se sou bi,ele já percebeu minha preferência,desde então n sei como agir. Por favor necessito de ajuda!! Desde já agradeço!! Bjussss….

  30. Vamos lá! Desde menininha, 10 anos me sentia atraída por mulheres. Quando eu tinha 16 me apaixonei por uma mulher de 28 anos, minha família descobriu e quase acabou mal, minha mãe falou até em policia, ela disse que eu era menor e a mulher maior de idade, e chegamos a nos envolver. Mas a mulher quando soube, me excluiu da vida dela de imediato, não a culpo, eu no lugar dela teria feito o mesmo. Passei um ano sofrendo por ela. Até que me apaixonei novamente por uma menina mais nova que eu um ano, só que eu a conheci, passamos um tempo juntas e depois ela foi embora e continuamos o namoro a distância, durou mais de um ano. Depois dela, me envolvi com meninos, até encontrar a Mizinha, rs Nome Fectício, Ela era noiva, mas nos envolvemos, não me orgulho disso. Mas deixei me levar por essa paixão, onde eu sofri muito, pois ela no final escolheu ficar com o noivo depois de tantas esperanças que me deu, ela me arrasou o coração rs, mas to aqui, mais de um ano depois, to viva, bem e de coração leve. Quero me apaixonar novamente, mas confesso que depois do que passei, eu tenho medo de viver a vida assim. Tenho conflitos em relação a isso; Não sou assumida pra todos, poucas pessoas sabem de mim. Sou adulta hoje, mas não consigo me assumir, mas eu sei que gosto de mulher, sinto atração por homens, mas por mulher sempre foi mais forte. Eu queria sim casar, ter filhos e tudo mais. Mas como já vi muita história de mulheres casadas e com filhos que depois se apaixonaram por mulher, se torna mais difícil largar tudo. Tenho esse medo. Mas eu só quero fazer com que minha vida valha a pena, não quero ter uma vida sem sentido. Sei que no momento certo irei me resolver, os medos fazem parte das nossas vidas. Só temos que ser honestas primeiramente conosco, com a nossa vida, nossas decisões. E viver… Não mendigar amor, isso nunca, amor tem que ser dado de forma livre e sincera. E viva o amor!

  31. Oi gente. Bem.. Eu tenho 21 anos. Sou mulher. Uma mulher que sempre gostou de homem. Durante 5 anos namorei com o mesmo rapaz, que amava imenso. Tive uma experiência homossexual aos 16 e outra já com 18. Foi bom e tudo, mas nada sério, nada de sexo, só mais beijinhos e assim. Tudo isto enquanto namorava esse tal rapaz. Nunca me consideram bi, pensava mais ser assim tipo curiosa. Esse rapaz, eu dava a minha vida por ele… E este ano ele traiu me com uma amiga minha. Desde então que eu senti tudo… Eu senti nervosismo, eu senti culpa, eu senti tristeza… E agora… Agora sinto que posso ser bissexual! Como é que isso é possível? Eu sempre achei o corpo da mulher mais bonito que o do homem, mas não era de uma forma sexual estão a ver?? Era mais do género “que mulher linda, também quero ser assim!” e agora surgiu isto… Eu não tou a aguentar mais…. Alguém me de a sua opinião! Será trauma?? Isto surgiu do nada! Assim! Só num segundo! Será que sou mesmo? Porque agora? Estr tipo de coisas não é suposto ser descoberto na adolescência?? AJUDEM

  32. Sou mulher e uso cinta meu marido. Preciso de dicas gostei dessas e fiquei excitada.Vcs acham que um consolo ou strapon pode substituir um pênis? Pq meu boy jura que tem horror a macho já ficou e não gostou. Será?

    [Post editado por BlogSouBi]

  33. Oi pessoal, eu acho que meu caso é um pouco mais complicado, me ajudem por favor, tenho 19 anos, namoro um cara a pouco mais de 1 ano. Antes de conhecelo, só gostava de mulher, me mastubava pensando em mulher e me apaixonava por mulher e tudo mais, nem pensava em meninos. Eu era virgem e perde a virgindade com ele. Agora gosto de meninos também, e sinto muita atração por meninas e vontade de tranzar com elas. Não sei se eu virei bi por causa dele, ou sempre fui me ajudem por favor.

  34. Oi meu nome é Henrique e estou confuso por sentir atrações íntimas por pessoas do mesmo sexo e do oposto e também já fui apaixonado por uma colega de aula mas sempre sentido atrações por homens como posso resolver isso ?

Deixe um comentário para Lea Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *